quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fragmento

Já não sei o que se passa em mim
Devaneios, cores, olhares
Marcas de um triste fim
Se no meu peito guardo tanta magoa
No rosto carrego um belo sorriso
Pois sorrindo assim
Todo mundo irá supor que sou feliz.

O inicio é apenas fruto
O meio apenas tédio
De que será feito o final?
De grandes silêncios e algumas lágrimas?

Como dói ter mil céus e nenhuma estrela
É como um Sol sem calor e apelo
Como uma Lua sem seu brilho no escuro
Mas oras, sem Sol não existe Lua!
E sem o teu amor querido, não existe nada...

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